30.9.09

workshop - "Manuais de instruções para casas pouco banais"


A S.P.O.T. e a Fortifeio, arquitectura e derivados, juntam -se numa parceria sustentável, para organizar o workshop de "Manuais de instruções para casas pouco banais"
Este workshop pretende inserir-se no âmbito dos estudos sobre a sustentabilidade na edificação e a comunicação, estando por isso dirigido a arquitectos, engenheiros, designers ou promotores imobiliários, sensibilizados com as questões ambientais.
Apoiados na observação de um caso prático, uma habitação unifamiliar, propõe-se aos participantes a reflexão sobre regras de construção sustentável e processos de comunicação com os utilizadores finais dos edifícios por meio de um manual de instruções. Depois das fases de aprendizagem teórica e de observação de um exemplo prático, os participantes terão que redigir um manual de instruções.

O workshop realiza-se nos dias 22, 23, 24, 28 de Outubro e 04 de Novembro.

As inscrições encontram-se abertas, a partir de hoje e até ao dia 17 de Outubro.

Para mais informações www.fortifeio.pt

26.9.09

Workshop: “A Actividade Artística na Educação da Criança”


Data e Horário: 14 de Novembro de 2009 (sábado), das 10 às 17.00 h
Local: Oficina Didáctica - Rua D. João V, nº 6-B, Lisboa

Objectivo:
- Sensibilizar os participantes para a importância da actividade artística durante o processo educativo, principalmente no período da infância.
- Evidenciar os benefícios no desenvolvimento global do ser humano.

Conteúdo Programático:
Poema “A Flor” de Almada Negreiros, Actividade artística, o que é?, As diferentes formas de arte, A arte no desenvolvimento da humanidade, A importância da actividade artística no desenvolvimento da criança, A actividade artística na escola, nos tempos livres e em casa, Espaços e materiais para a realização da actividade artística

Destinatários:
- Profissionais com intervenção na área da Educação ou da Saúde da Criança e/ou do Adolescente;
- Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde;
- Pais e Encarregados de Educação.

Nº de participantes:
12 (Admissão por ordem de chegada da inscrição.)

Formadora:
Virgínia Mendes da Silva - Educadora, Pedagoga e Terapeuta

Preço de Inscrição:
Até 06 Novembro 2009 - 75 € ; Após 06 Novembro 2009 - 100 €

Organização e Secretariado:
Oficina Didáctica
Rua D. João V, nº 6 B (ao Rato)
1250-090 Lisboa
Tel.: 213 872 458 - Email: info@oficinadidactica.pt

24.9.09

Está na hora de desacelerar


Quisemos a velocidade do som com os aviões e a velocidade da luz com a Internet, mas, agora que conquistámos a contemporaneidade absoluta, só conseguimos pensar numa coisa: abrandar. Na quinta edição da bienal ExperimentaDesign, que tem o tempo com tema geral, a ideia está por todo o lado: correr menos e pensar mais, produzir menos e melhor.


"Uma hipótese - uma hipótese só medianamente descabida à luz de um universo pós-Madoff: o colapso do capitalismo. Se, perante estas palavras, é dos que começam a ver o futuro tingir-se de negro, saiba que está do lado de lá da barricada. Do lado de lá da barricada em relação, por exemplo, a Louis C. K. O argumento dele é simples: o mundo como o conhecemos é espantoso, sim, mas ninguém está feliz, donde talvez estejamos mesmo é a precisar de um "back to basics", de um regresso a tempos mais simples, por exemplo, de um regresso a essa maravilha telúrica de sermos nós e o nosso burro, caminho fora, rumo a casa.
Estamos em plena gargalhada de uma entrevista de Conan O'Brien a um dos humoristas norte-americanos do momento e não temos que levar isto demasiado a sério. Mas, de repente, perante a ideia de uma crise económica que nos devolva a uma era de tracção às quatro patas, eis-nos a ser apontados como membros "da mais reles geração de idiotas mimados de sempre" e a ficarmos sem ponto de fuga. Não há volta a dar: estamos todos ali.

Por partes: houve uma altura não particularmente longínqua das nossas vidas em que os telefones tinham um disco giratório tão difícil de rodar que nos levava a odiar qualquer pessoa que tivesse um número com mais do que um zero; o tipo de telefone que nos obrigava a atravessar a casa para fazer ou receber uma chamada e que, quando saíamos, ficava ali, às escuras, a tocar sozinho. Regresso ao futuro: andamos calmamente a ver montras, vamos confortavelmente sentados ao volante do nosso carro ou estamos na praia, de férias, numa ilha paradisíaca a quilómetros infinitos de tudo, pegamos no telemóvel, tentamos fazer uma chamada e não temos ligação imediata. O quê? Como? Porquê?! Inconcebível, não? Sim, claro, inconcebível esquecendo que o sinal tem que ir ao espaço e voltar. Em segundos!
Isso e a questão das pontes aéreas. "Voar é o pior", conclui Louis C.K., "porque as pessoas regressam de viagem, contam-nos a sua história e parece um filme de terror, parece que o voo foi numa carruagem de gado na Alemanha dos anos 1940."

Sequência banal de eventos: 20 minutos à espera na sala de embarque e 40 minutos suplementares na pista com o avião à espera de autorização de descolagem. Uma hora de atraso, no total. Um horror. "A sério? E o que é que aconteceu depois? Viajaram pelo espaço! Incrivelmente! Como um pássaro! Fizeram parte do milagre do voo humano para o qual eu e vocês contribuímos zero. Voámos! É incrível! Eu acho que toda a gente em todos os aviões devia estar constantemente a gritar 'Meu Deus! Uau! Estou a voar!' É que estamos sentados numa cadeira a atravessar o espaço! De Nova Iorque à Califórnia em cinco horas. Costumávamos demorar 30 anos! Havia mortes e nascimentos pelo caminho! Cresciam gerações! À chegada era um grupo completamente diferente de pessoas!"
Reconhecemo-nos, verdade? "Touchés". Agora, o que é que aconteceu para nos termos tornado nisto, "na mais reles geração de idiotas mimados de sempre"? A velocidade, claro - ou, melhor dizendo, a conquista da velocidade e, com ela, a conquista da distância. Foi o que pôs em causa a maneira como vivíamos aquilo que temos de mais essencial: o tempo. E, perturbada a nossa relação com o tempo, ficou perturbada também a nossa relação com nós mesmos. Tudo num abrir e fechar de olhos.

Um paradigma modernista

Há quem defenda que o primeiro grande momento de conquista da distância se deu por via da pintura, com a pintura paisagista, origem do primeiro nómada modermo. Mas podemos ir por outro caminho: a Revolução Industrial primeiro, movida a vapor, e, logo depois, os trezentos quilómetros por hora de um TGV, os mil quilómetros hora de um avião normal, os dois mil quilómetros hora de um Concorde. Mais rápido, cada vez mais rápido até atingirmos a velocidade da luz com a Internet e passarmos - ou pensarmos que passámos - a viver a História em tempo real. Até toda a memória do universo estar ali, à frente dos nossos olhos, à distância de um clique. De tal forma que passado, presente e futuro começaram a embrulhar-se num grande novelo. A contemporaneidade absoluta - a esmagar-nos. A tal ponto que, chegados ao final da primeira década do século XXI, os rumores vagos de há umas quantas décadas se começaram a transformar num grito: é preciso desacelerar.

Travão a fundo: pensar. "Pensar, por exemplo, se o paradigma da velocidade não será o paradigma modernista por excelência e se, hoje, não temos obrigação de o contrariar, tornando o pensamento mais lento e, portanto, mais produtivo", diz Delfim Sardo, um dos muitos participantes da edição deste ano da ExperimentaDesign, entre as dezenas de criadores, comissários e conferencistas que compõem o intenso programa de exposições, debates e conferências que arrancaram a meio desta semana e se prolongam até 8 de Novembro (ver páginas seguintes - programação completa em www.experimentadesign.pt).

Tudo a ver com o tempo - o tema da ExperimentaDesign é mesmo esse: "It's about time". O tempo enquanto material, recurso e desafio; o tempo - ou a falta dele - num mundo à beira do colapso económico e ecológico; o tempo numa era de comunicação vertiginosa e de conjunturas sociais que nos parecem cada vez mais frágeis...

Delfim Sardo coordena um painel de debate de que fazem parte o holandês Max Bruinsma, a italiana Annina Koivo e o belga Walter Bettens. "Vou partir do princípio de que a voragem da velocidade destrói a possibilidade de uma ecologia emocional de relação profunda com o mundo, partir do princípio de que é preciso desacelerar para podermos ter um espaço de reflexão com uma ecologia emocional eficaz."
É, no fundo, o tipo de ideia que está por trás de grande parte das propostas da quinta edição Experimenta. Ou, por outra: é, no fundo, o tipo de ideia a fazer-se cada vez mais presente no mundo, sobretudo no mundo do pós-11 de Setembro.
Desacelerar: a popularização crescente da "slow food" contra a "fast food", do biológico e do "home made" contra o processado, as "slow cities" em detrimento das megalópolis, a glamorização do analógico contra a banalização do digital, o regresso dos "crafts" contra a produção industrial massificada, a economia de recursos em vez do seu esbanjamento...

Fuga para a frente

Não se trata de aderir cegamente à "buzz word" lentidão: "A lentidão nem sempre é boa e a velocidade nem sempre é um inimigo a abater. Trata-se de podermos controlar o nosso tempo, de poder controlar o ritmo a que ele nos é imposto", diz a historiadora Emily King, comissária no Museu Berardo da exposição "Quick, Quick, Slow", que traça um retrato da crescente importância dos meios digitais na história do design gráfico.

É uma questão basilar: o direito à autodeterminação - o mesmo direito que nos tem vindo a ser roubado desde que a temporalidade como facto interior, pessoal, subjectivo, começou a encolher-se debaixo do jugo do tique-taque do relógio mecânico, o mesmo tique-taque que uniformizou os minutos e as horas, transformando-os em pequenas cadeias idênticas e abstractas de uma sequência imparável, anónima, cada vez mais desligada dos ciclos da natureza, o mesmo tique-taque que permitiu fazer do trabalho e do lazer reguladores políticos da vida da maioria de nós. De forma a produzirmos e consumirmos tudo em cada vez maior quantidade.

Em vez das terríveis mas contemplativas "vanitas" da pintura antiga, o macabro do horror barroco aos escansões do tempo métrico e, depois, a urgência exasperante dos dígitos a avançar no grande ecrã do cinema ou no pequeno ecrã da televisão enquanto uma bomba ameaça explodir mas o "crosscutting" para momentos de nada nos deixa em suspenso num ciclo exasperante de dilatações narrativas, cada vez mais desejosos de pura e simplesmente eliminar o tempo, seguir em frente: "Precisamos de abrandar? Completamente. É necessário reflectir. Temos de dar um passo atrás e produzir menos, temos de nos perguntar: 'Para que é que precisamos de tudo isto?', diz Tulga Beyerle, comissária da exposição "Pace of Design", que pretende revelar o tempo como construção cultural, uma variável apreendida de diferentes formas por diferentes sociedades em diferentes partes do mundo contemporâneo.

A dada altura, numa entrevista, Umberto Eco ironizou sobre a origem dessas diferenças: "Para certas civilizações o futuro está atrás de nós, já que não o podemos ver, ao passo que o passado está à nossa frente, uma vez que o vemos. [Mesmo hoje], às vezes pensamos que a morte nos persegue para nos apanhar. O futuro vem de trás, portanto. Mas, para lhe escapar, tomamos fuga para a frente, rumo a outro prolongamento do futuro. É uma situação embaraçosa."

Embaraçosa, de facto. Tanto quanto o problema que se nos colocou nas artes.
Houve uma altura - uma altura sem dúvida mais simples - em que pensávamos nas artes do tempo (a música, o cinema, o teatro, a dança...) e nas artes do espaço (a pintura, a escultura, a arquitectura...). Depois, foi-nos provado por a mais b que nada era assim tão linear. Que as artes do espaço jogavam e tinham, afinal, também tudo a ver com o tempo, bastando, para o perceber, pensar nas horas necessárias para apreender o pormenor da filigrana de uma catedral barroca, uma experiência bem distinta da que temos perante o despojamento de um edifício da Bauhaus.

"Toda a organização espacial contem uma asserção implícita quanto à natureza da experiência temporal", escreveu Rosalind Krauss. E, a partir daí, tivemos que reconsiderar (quase) tudo. Permanentemente a esquecer-nos, contudo, de que a imobilidade faz tanto parte do movimento quanto o próprio movimento, a esquecermo-nos de que o silêncio que interrompe o ruído é, em si mesmo, gerador de um ritmo.

"Para o futuro, o mais importante a pensar é que temos que produzir menos, mas produzir melhor", diz Hans Maier-Aichen, comissário da exposição "Lapse in Time", na Sociedade Nacional de Belas Artes.

A posição que defende foi em tempos mais polémica do que é hoje, vindo a ganhar cada vez mais simpatizantes: "A recessão é necessária", diz ele. "É necessário um corte radical para se falar de uma mudança radical de paradigma."
Está a falar de design, mas poderia estar a falar de qualquer outra coisa."

Artigo de Vanessa Rato, publicado na Revista Ípsilon de 11.09.2009

18.9.09

“De Sim e de Não se faz a Educação”

Junto segue divulgação do Encontro “De Sim e de Não se faz a Educação”, que se irá realizar nos dias 23 e 24 de Outubro no Auditório Bissaya Barreto em Coimbra.

Para mais informações contactar o Secretariado / Ana Fonseca anafonseca@fbb.pt / telef. 234 800 400.

“ Síndrome de Burnout: O que é? Como se previne?”

No âmbito do Projecto “O combate à pobreza começa localmente”, iniciado em 2008 e a decorrer durante o ano de 2009, o Núcleo Distrital de Leiria da REAPN, em parceria com a Rede Social de Pombal e Figueiró dos Vinhos, irá desenvolver um workshop intitulado “ Síndrome de Burnout: O que é? Como se previne?” A acção decorrerá em Pombal, no dia 23 de Setembro e em Figueiró dos Vinhos no dia 30 de Setembro.

Esta acção é dirigida a quadros técnicos e dirigentes de organizações de intervenção social e, têm como objectivo, dotar os/as agentes de intervenção social de competências que permitam conhecer e identificar a síndrome de Burnout, desenvolvendo estratégias que permitam preveni-la.

Para mais informações:

Núcleo Distrital de Leiria da REAPN
Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, 107, 1.º Dto.
2400-194 Leiria

Tel: 244 837 228 Fax: 244 837 229
leiria@reapn.org
www.reapn.org

9.9.09

Workshop: "Pedagogia Waldorf: A ARTE DA EDUCAÇÃO"


Data: 10 Outubro 2009 (sábado)
Local: Lisboa – Parque das Nações

No final da 1ª Guerra Mundial (1914-18) surgem na Europa vários movimentos pedagógicos, na procura de uma educação abrangente, justa, que permita ao indivíduo realizar-se em plenitude, nas suas qualidades física, psíquica e espiritual, na certeza de ser essa a via que conduz o Homem ao desenvolvimento de uma consciência alargada, de uma afectividade equilibrada e de um actuar correcto.
Rudolf Steiner (Áustria 1861-Suiça 1925) lança os fundamentos de uma pedagogia extraída do conhecimento da natureza humana, onde, quer o currículo, quer a prática pedagógica se orientam pelas qualidades e necessidades do ser humano em cada uma das suas fases de crescimento.
É da maior importância assegurar na criança a confiança inata no mundo envolvente, o desejo de conhecer e o entusiasmo de agir. Através de um ambiente de calor afectivo e de qualidade estética nos primeiros 7 anos (1º septénio), é essencialmente a educação dos sentidos, a consolidação de hábitos saudáveis e a conquista do espaço que rodeia a criança, que lhe proporcionam segurança, alegria e sociabilidade. Dos 7 aos 14 anos (2º septénio), a relação com o professor e a actividade artística permeiam todas as aprendizagens, teóricas ou práticas, constituindo o modo de encarar o mundo. Dos 14 aos 21 anos (3º septénio) é o estudo da realidade em todas as suas vertentes e a formação de juízos que formam o cerne da educação do jovem, habilitando-o a uma intervenção activa na sociedade.
O movimento independente de Escolas Livres Rudolf Steiner estende-se actualmente por todos os continentes, culturas e religiões, confirmando assim a sua universalidade.

A Euritmia foi incluída no currículo das escolas Waldorf como matéria fundamental. Ajuda a criança/jovem a desenvolver-se em equilíbrio e harmonia e fortalece as iniciativas da vontade.

Data e Horário: 10 de Outubro de 2009 (sábado), das 9.30 às 17.30 h

Local: Hospital CUF Descobertas - Lisboa (Parque das Nações)

Objectivo:
Divulgar uma pedagogia centrada no pleno desenvolvimento do Homem, independentemente da função que ele vier a desempenhar na sociedade.

Metodologia:
* Exposição teórica;
* Diálogo
* Exemplos de prática pedagógica.

Conteúdo Programático:
* Breve enquadramento histórico do movimento de Educação para a Liberdade - Pedagogia Waldorf ou Pedagogia segundo Rudolf Steiner;
* Caracterização sintética de cada período de desenvolvimento / septénios (grupos de 7 anos);
* O 2º septénio: as necessidades reais da criança e a resposta através do currículo e prática pedagógica;
* A incidência progressiva dos casos de Défice de Atenção e Hiperactividade/Apatia;
* Aulas de Euritmia:
- Uma introdução à Euritmia, uma nova arte de movimento;
- Aula exemplo pedagógico; o ritmo como meio pedagógico.

Destinatários:
- Profissionais com intervenção na área da Educação ou da Saúde da Criança e/ou do Adolescente;
- Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde;
- Pais e Encarregados de Educação.

Nº de participantes:
30 (Admissão por ordem de chegada da inscrição.)

Formadoras: Luísa Pereira - Professora Waldorf, Marije Grommers - Euritmista

Preço de Inscrição:
Até 2 Outubro 2009 - 75 € ; Após 2 Outubro 2009 - 100 €

Organização e Secretariado:
Oficina Didáctica
Rua D. João V, nº 6 B (ao Rato)
1250-090 Lisboa
Tel.: 213 872 458 - Email: info@oficinadidactica.pt

5.9.09

FESTIVAL – A LÍNGUA TODA


No dia 23 inicia no Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco o Festival A LÍNGUA TODA com a projecção do filme A CORTE DO NORTE, de João Botelho, numa adaptação do romance de Agustina Bessa-Luís.

No dia 30, na Biblioteca Municipal de Castelo Branco será apresentado o filme CONVERSA ACABADA, também do cineasta João Botelho, em que se relata a amizade entre Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro e que termina com o suicídio deste em Paris, em 1916.

O programa do Festival decorrerá até 13 de Novembro com múltiplas actividades a envolver criadores e a língua portuguesa.