26.2.08

It's a blog, blog world


Ao dar uma vista de olhos pelo site da Magnum (http://blog.magnumphotos.com/miscellaneous/), encontrei este resumo de pesquisa. Pode ser interessante.

In an effort to bring some more inspiration to all of us I have collected 83 links to blogs about photography, art, multimedia and journalism, that I hope might be a source of good information for you. You might know a lot of them, or even all, but maybe you can find a couple of blogs that you did not yet know. Martin Fuchs

2point8, 5B4, Alec Soth, A Photo A Day, A Photo Editor, A Visual Society, Amy Elkins, Amy Stein, BAGnewsNotes, Ben Huff, Bitter Photographer, Chase Jarvis, Columbia Journalism Review, Conscientious, Dave Greenwood, David Alan Harvey - Road Trips, David Alan Harvey - work in progress, David Alan Harvey - family/friends, David Alan Harvey - student work / workshops, Drinking with a Dead Man, Digital Filmmaker, Edward Winkleman, Fabrica Blog, Flak Photo, From This Moment, Gallery Hopper, Ground Glass, Harlan Erskine, Heading East, Hey, Hot Shot, Hiding In Plain Sight, I Heart Photography, I Like To Tell Stories, Imke Lass, In Search Of The Miraculous, Intersecting Images, Intrepid Art Collector, Japan Photo, Jeff Olson, Jeff Singer, Jonathan Gitelson, Jon Bakos, Joshua Lutz, Journal Of A Photographer, Kevin Miyazaki, Left-Eyed Right-Handed, Lens Culture, Liz Kuball, Look Underfoot, Marketing Photos with Mary Virginia Swanson, MediaStorm Blog, Meet Me In Ataxia, Michael Dooney, Michael Sugrue, Modern Art Obsession, Mrs. Deane, Muse-Ings, (Notes on) Politics, Theory & Photography, Not If But When, Off Center, PDNedu, Pelicula 64, Personism, Photo Book Guide, Photography In Print, Redux Blog, Self-Guided Tour, Shane Lavalette, Shenphoto, Sight Under Construction, Speak, See, Remember, Squint, State Of The Art, Strobist, The F-Stop, The Sonic Blog, The Way I See It, Thomas Broening, Todd Deutsch, Whats The Jackanory, wan.der.lust.ag.ra.phy, You Call This Photography, Zoe Strauss

25.2.08

Três metas para todos


E para que a democracia representativa seja preservada, a Sedes aponta três metas aos partidos: "Têm de ser capazes ed mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade; e não devem ser um objectivo em si mesmos."

Sedes alerta para crise social de contornos difíceis de prever
Público.Sexta-feira 22 de Fevereiro 2008

13.2.08

Espelho meu, espelho meu..

Às vezes pomo-nos a conversar e apetece-nos partilhar ideias de outros que descobrimos. O texto é longo e as conversas como as cerejas..mas este texto é fruta madura!
E diz-nos com muita precisão.
Ei-lo:
A nova pequena burguesia inclui todas as ocupações que envolvem a apresentação e a representação, e ocupações em todas as instituições que fornecem bens e serviços simbólicos. Muito disto envolve o trabalho simbólico de produção de necessidades no marketing e nas vendas, mas também trabalhos no sector público que envolvem a produção de necessidades de serviços públicos, assim como a provisão de serviços garantidos pelos centros de dia, serviços de recuperação de toxicodependentes e as relações raciais. A nova pequena burguesia luta ,frequentemente, pela criação de empregos conforme as suas ambições, mesmo no sector público onde ocupações em regime de semi-voluntariado têm ganho estatuto de serviço público e financiamento dos governos locais. Podem obter sucesso através de estratégias de profissionalização, através de lutas para legitimar novas licenças e certificações, parcialmente através da promoção de uma "moralidade terapêutica" como ideologia legitimadora, no caso, por exemplo, de sexólogos ou conselheiros matrimoniais.
Ao se promover, a nova pequena burguesia cultural encoraja "projectos de reabilitação simbólica"; isto é, ela dá aos objectos culturais (frequentemente pós-modernos) um novo estatuto como parte de estratégias de reabilitação para as suas próprias carreiras. No trabalho dos media, na publicidade, no design, como intermediários culturais, eles são criadores de gostos. Os seus próprios gostos, o estudo de Bourdieu indica, tendem a ser dirigidos para formas de cultura com falta de legitimação, como o jazz e o cinema. O novo pequeno burguês, frequentemente em trajectória descendente em relação ao seu millieu social e não aceite pelo establishment cultural, tem a "disposição cultivada para a cultura ainda não legitima". Entre os intelectuais, podem encontrar aliados em recém-chegados às instituições culturais; entre os académicos de esquerda, nas instituições de ensino superior onde a partir da década de 60 são admitidos. Nestas salas de aula este basclergé, parcialmente através de uma estratégia de auto-legitimação vis-à-vis a academia estabelecida, têm frequentemente desempenhado um papel democratizador e radicalizante, quer como marxistas, quer como uma qualquer espécie pós-moderna. O mainstream, no entanto, desta pequena burguesia pós-moderna de intermediários culturais desempenha um papel objectivamente reaccionário. Em possível aliança com a nova burguesia – cujos gostos internacionais, anti-tradicionais partilham – a nova pequena burguesia produz imagens que "legitimam o estilo de vida" da vanguarda ética da classe dominante que é a nova burguesia.
Esta nova pequena burguesia não tem apenas um habitus que a predispõe à recepção e produção de objectos culturais pós-modernos mas, também, um habitus desestruturado e descentrado. Então, ele ou ela tem uma grelha baixa (i.e. estruturas classificatórias) e vive para o momento, não sendo afectado/a por constrangimentos e travões impostos por memórias colectivas e expectativas". Ele ou ela têm um factor baixo de "grupo" (a força da barreira entre "nós" e "eles"), que se caracteriza, Bourdieu observa, numa recusa de ser pequeno burguês. Isto é, ao mesmo tempo uma recusa de estar agarrado em qualquer lugar particular no espaço social. Estes novos intermediários culturais preferem ver-se como "excluídos" ou "marginais". O ponto neste contexto é que se esta nova pequena burguesia e a nova burguesia – e eles estão particularmente bem colocados para o fazer dado os seus números crescentes e localização estratégica como fazedores de gostos – são capazes de imprimir, de forma hegemónica, o seu "ethos cultural pós-moderno" no habitus de outras classes.

in "Disorganized Capitalism"

Scott Lash and John Urry: The End of Organized Capitalism. Gerrards Cross: Polity Press, 1988.

11.2.08

Ernst Jünger: que a beleza nos preserve do mal!


Sobre Ernst Jünger, João Barrento escreve-nos

"Há escritores com uma obra tão reverberante que cega. Há existências tão intensas e complexas que o princípio-chave para as entender só pode ser o da contradição que as informa. Há textos cuja leitura descontextualizada pode provocar uma vertigem que só esfria quando os pensamos no lugar relativo que ocupam. Quando a tudo isto se vem juntar uma vida que atravessa todo o século XX, agindo nele e com ele, e procurando lê-lo a cada momento - estamos então perante um daqueles casos, uma daquelas obras que se agigantam, em relação aos quais todo o maniqueísmo está condenado ao fracasso. Esse é o caso, essa é a obra, de Ernst Jünger, verdadeiramente um autor do século (n. 1895) e certamente o mais controverso da literatura alemã dos últimos setenta anos, que soberanamente vem ignorando, e um catalizador das mais acesas discussões envolvendo as grandes ideologias deste século - anarquismo e fascismo, democracia e comunismo, nacionalismo conservador e sociedade aberta, direita reaccionária e nova esquerda, liberalismo e ecologismo..,"

http://www.revista.agulha.nom.br/ag31junger.htm

8.2.08

The Reinvention Of The Human Face


'The human face
is an empty power, a
field of death ...
... after countless thousands of years
that the human face has spoken
and breathed
one still has the impression
that it hasn't even begun to
say what it is and what it knows.'

Antonin Artaud, from a text to introduce an exhibition of his portraits and drawings, Galerie Pierre, July 1947.

6.2.08

Workshop: A Nova Lei da Educação Especial e as suas Implicações


A Nova Lei da Educação Especial e as suas Implicações no Processo de Avaliação das Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente,por Referência à CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da OMS)

1 de Março de 2008 (Sábado)

Objectivos: Dar a conhecer os fundamentos e os conteúdos da nova Lei da Educação Especial; Analisar as implicações do Dec. Lei nº 03/2008 de 7 de Janeiro na organização das escolas e no processo de avaliação para definição do público-alvo; Dar a conhecer a CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde) como instrumento facilitador de inclusão e organizador do processo de avaliação das Crianças e Jovens com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente; Apresentar formas de operacionalizar a CIF no âmbito da Educação Especial..

Programa
09h30m – apresentação
10h00m – Início da formação
Novo enquadramento legal da Educação Especial – Apresentação dos fundamentos e dos conteúdos do Dec. Lei nº 3 /2008
Análise das implicações da nova lei da Educação Especial no processo de avaliação das NEE e na organização das respostas.
11h30m – Intervalo para café
11h45m – A Classificação Internacional de Funcionalidade - Um Novo Paradigma de Avaliação das NEE: Modelo Subjacente e Aspectos Estruturais
13h00m – Almoço
14h00m - Processo de avaliação das NEE por referência à CIF: Fases do processo, intervenientes e instrumentos de apoio.
15h30m – Intervalo para café
15h45m – 18h00m - A aplicabilidade da CIF (Apresentação de estudos de caso).
Formadora: Maria da Conceição Vitorino Baião
Data e Horário: 1 de Março de 2008 (sábado), das 09.30 às 18.00h

Destinatários
- Profissionais com intervenção na área da Educação ou da Saúde da Criança,
- Estudantes de cursos das áreas da Educação ou da Saúde.
- Pais e Encarregados de Educação

Nº de vagas: 35 (admissão por ordem de chegada das Fichas de Inscrição)

Local: Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa – Parque das Nações (a confirmar)

Preço de Inscrição: Até 25 Fevereiro 2008 - 75 € ; Após 25 Fevereiro 2008 - 100 €
Possibilidade de efectuar o pagamento com 2 cheques pré-datados (29 Fev e 30 Março).

Organização e Secretariado

Oficina Didáctica
Rua D. João V, nº 6 B (ao Rato)
1250-090 Lisboa
Tel.: 21 387 24 58 - Email: info@oficinadidactica.pt

www.oficinadidactica.pt